Economista financeiro (CBO 2512-15): Imagine alguém que entende o mundo dos números e das finanças tão bem que pode prever o futuro econômico de uma empresa ou até mesmo de um país inteiro! Esses profissionais são verdadeiros gurus da economia, capazes de analisar o ambiente econômico, criar projetos de pesquisa e avaliar políticas de impacto coletivo. Para chegar lá, é preciso ter um diploma em Ciências Econômicas ou uma pós-graduação em Economia, além de estar registrado no Conselho Regional de Economia. A prática vem com o tempo, geralmente após um ou dois anos de experiência na área. Os economistas financeiros trabalham em diversos setores, desde bancos e seguradoras até o governo e ONGs, sempre em equipes, em ambientes fechados e em horários diurnos.

• Analisa o ambiente econômico para entender as tendências e prever cenários futuros.
• Elabora e executa projetos de pesquisa econômica, de mercado e de viabilidade econômica.
• Participa do planejamento estratégico e de curto prazo, auxiliando na tomada de decisões.
• Avalia políticas de impacto coletivo para o governo, ONGs e outras organizações.
• Gere programação econômico-financeira, garantindo que as metas sejam alcançadas.
• Atua nos mercados internos e externos, buscando oportunidades e minimizando riscos.
• Examina finanças empresariais, identificando áreas de melhoria e crescimento.
• Pode exercer mediação, perícia e arbitragem, resolvendo conflitos e problemas complexos.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Rio Grande do Sul (Estado), cerca de 1.206 profissionais atuam como Economista financeiro, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,073.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 3,110.00, a mediana atinge R$ 4,073.00, o terceiro quartil é de R$ 5,850.00, e o top 5% recebe R$ 10,748.00. Esses números ilustram a diversidade de ganhos dentro da ocupação, desde os iniciantes até os mais bem-sucedidos.

A remuneração média de R$ 4,073.00 coloca os economistas financeiros em uma faixa salarial que proporciona uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5%, que chega a mais de 245%, indica um vasto potencial de crescimento profissional. Isso sugere que, com o tempo e dedicação, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações bastante atrativas e desafiadoras.