O que faz um Costurador de calçados, a máquina?

Costurador de calçados, à máquina (CBO 7642-05): Imagine que você está na linha de frente da criação de um par de sapatos, desde a costura das peças até a montagem final. Essa é a vida de um costurador de calçados. Com uma escolaridade que vai da quarta à sétima série do ensino fundamental, esses profissionais entram no mundo da fabricação de calçados e, após dois ou três anos de prática, dominam completamente suas tarefas. Trabalham em ambientes fechados, geralmente durante o dia, e podem enfrentar ruídos e exposição a materiais potencialmente tóxicos. Apesar dos desafios, a sensação de ver um calçado pronto, fruto do seu trabalho meticuloso, é inegavelmente gratificante.

  • Preparar máquinas e peças para costurar calçados, garantindo que tudo esteja em ordem antes de começar o trabalho.
  • Costurar peças para a fabricação de calçados, unindo diferentes partes para formar um produto final.
  • Preparar máquinas e peças para a montagem de calçados, assegurando que todas as ferramentas estejam prontas para uso.
  • Montar calçados, combinando todas as partes costuradas para criar um par de sapatos completo.
  • Manter máquinas e equipamentos em condições de uso, realizando manutenções regulares para evitar falhas no processo de produção.

Quanto ganha um Costurador de calçados, a máquina em Rio Grande do Sul (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Rio Grande do Sul (Estado), cerca de 9,976 profissionais atuam como Costurador de calçados, a máquina, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,874.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,643.00, a mediana atinge R$ 1,874.00, o terceiro quartil é de R$ 2,070.00, e o top 5% recebe R$ 2,450.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

Essa remuneração média coloca os costureiros de calçados em uma faixa de salários que, embora não seja das mais altas, oferece uma certa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é relativamente modesta, sugerindo que o potencial de crescimento profissional, embora exista, pode não ser tão expressivo quanto em outras áreas. Mesmo assim, a possibilidade de aumentar a renda com experiência e habilidade é um ponto positivo para quem está entrando nesse mercado.