Controlador de pragas (CBO 5199-10): Imagine que você é o herói anônimo que luta contra insetos, roedores e outros intrusos indesejados. Essa é a vida de um controlador de pragas, uma ocupação que, apesar de não ser tão glamorosa quanto salvar o mundo dos vilões, é crucial para manter nossos ambientes livres de ameaças à saúde e ao bem-estar. Para entrar nessa carreira, você precisa ter concluído pelo menos o ensino médio incompleto e passado por cursos profissionalizantes de até 200 horas, além de ter um ano ou dois de experiência no campo. Os controladores de pragas atuam em uma variedade de ambientes, desde empresas de eletricidade e gás até casas de espetáculos, enfrentando horários irregulares e turnos que podem variar bastante. Às vezes, eles lidam com materiais tóxicos e devem estar preparados para trabalhar tanto em ambientes fechados quanto abertos.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Rio Grande do Sul (Estado), cerca de 1.140 profissionais atuam como Controlador de pragas, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,429.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,024.00, a mediana atinge R$ 2,429.00, o terceiro quartil é de R$ 3,044.00, e o top 5% recebe R$ 4,165.00. Esses números revelam a amplitude de ganhos dentro da profissão, desde os iniciantes até os mais bem-sucedidos.
A remuneração média de R$ 2,429.00 coloca esses profissionais em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma certa tranquilidade financeira para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que os controladores de pragas vejam seus rendimentos aumentarem consideravelmente à medida que ganham experiência e habilidades. Isso sugere que a carreira pode ser gratificante tanto em termos de realização quanto financeiramente.