Chefe de serviço de transporte rodoviário (passageiros e cargas) (CBO 3423-05): Imagine ser o condutor invisível de uma vasta frota de veículos, garantindo que cada caminhão e ônibus chegue ao destino com segurança e pontualidade. Essa é a missão dos chefes de serviço de transporte rodoviário. Para desempenhar essa função, é necessário ter um ensino médio ou um curso técnico profissionalizante, além de três a quatro anos de experiência no setor. Os chefes de serviço trabalham em ambientes fechados ou dentro de veículos, em turnos variados, e ocasionalmente enfrentam situações de alta pressão, como em casos de acidentes. Apesar dos desafios, a sensação de coordenação perfeita e de manter tudo funcionando como um relógio suíço é inigualável.

• Administra e controla a frota de veículos, garantindo que todos estejam em boas condições para operação.
• Supervisiona atividades de motoristas e auxiliares, assegurando que todas as tarefas sejam realizadas conforme o planejado.
• Checa e inspeciona documentação de motoristas e veículos, mantendo tudo em ordem legal e regulatória.
• Supervisiona embarque e desembarque de cargas e passageiros, garantindo a segurança e a integridade de todas as mercadorias.
• Programa e controla horários e gastos de viagens, otimizando rotas e reduzindo custos.
• Providencia atendimento e assistência em caso de acidente, acionando serviços de apoio e órgãos oficiais quando necessário.
• Preenche e emite documentos fiscais e de controle, mantendo registros precisos e atualizados.
• Inspecciona condições do veículo e da carga, garantindo que tudo esteja em perfeitas condições antes de iniciar a viagem.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Rio Grande do Sul (Estado), cerca de 1.006 profissionais atuam como Chefe de serviço de transporte rodoviário (passageiros e cargas), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,715.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,762.00, a mediana atinge R$ 3,715.00, o terceiro quartil é de R$ 5,345.00, e o top 5% recebe R$ 7,974.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

Com uma mediana acima de R$ 3,000.00, a remuneração é considerada satisfatória para a maioria dos brasileiros, permitindo uma melhor qualidade de vida. Ainda mais animador é o potencial de crescimento, visto que a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, indicando que há espaço para ascensão profissional e financeira. Para aqueles que buscam uma carreira estável e recompensadora, esta parece ser uma excelente opção.