Barista (CBO 5134-40): Imagine acordar todas as manhãs sabendo que você tem o poder de transformar um simples grão de café em uma bebida capaz de acordar até mesmo os sonâmbulos mais entusiastas. Essa é a vida de um barista, aquele profissional que não só prepara seus cafés favoritos, mas também recebe os clientes, serve refeições e mantém tudo em ordem. Para entrar nesse mundo, você precisa apenas do ensino fundamental incompleto e até um ano de experiência, mas a formação acontece principalmente no local de trabalho ou em cursos profissionalizantes. Os baristas trabalham em equipes, em ambientes fechados, com revezamento de turnos, e às vezes enfrentam situações de pressão, mas a recompensa de ver as pessoas sorrindo com suas bebidas quentes compensa tudo.

• Recepcionam e atendem os clientes, garantindo um serviço amigável e eficiente.
• Preparam e servem refeições e bebidas, incluindo uma variedade de cafés e outras bebidas.
• Montam e desmontam praças, carrinhos, mesas, balcões e bares, mantendo o ambiente organizado.
• Organizam, conferem e controlam materiais de trabalho, bebidas e alimentos, garantindo que tudo esteja em ordem.
• Realizam serviços de vinhos, quando necessário, oferecendo recomendações e assistência aos clientes.
• Garantem a limpeza e higiene do local de trabalho, mantendo padrões elevados de sanitização.
• Asseguram a segurança do local, seguindo protocolos e regulamentos de segurança.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Rio Grande do Sul (Estado), cerca de 1,699 profissionais atuam como Barista, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,595.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,349.00, a mediana atinge R$ 1,595.00, o terceiro quartil é de R$ 1,871.00, e o top 5% recebe R$ 2,623.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro do campo de baristas no estado.

A remuneração média de R$ 1,595.00 coloca esses profissionais na faixa de salários baixos, onde a maioria dos brasileiros pode encontrar dificuldades para ter uma boa qualidade de vida. Contudo, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, sugerindo que há espaço para crescimento profissional. Esse potencial de ascensão salarial pode ser um incentivo para aqueles que buscam desenvolver suas habilidades e alcançar posições mais elevadas na carreira.