Trabalhador no cultivo de espécies frutíferas rasteiras (CBO 6225-10): Imagine acordar todos os dias para cuidar de uma pequena cidade de morangos, framboesas ou mirtilos. Esses heróis da horta são os responsáveis por garantir que nossos sucos, geleias e sobremesas estejam sempre frescos e deliciosos. Sem muita formalidade na escola, mas com a sabedoria adquirida na prática, esses profissionais aprendem a cultivar, colher e preparar frutas diretamente no campo. Em menos de um ano, eles dominam todas as habilidades necessárias, graças à assistência técnica e extensão rural. No entanto, não é um trabalho para os fracos de coração: o sol, a chuva e até mesmo a posição corporal desconfortável durante horas são parte do pacote. Mas, ao ver aquela colheita pronta para o mercado, toda a fadiga parece desaparecer.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Rio Grande do Norte (Estado), cerca de 8,625 profissionais atuam como Trabalhador no cultivo de espécies frutíferas rasteiras, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,454.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,288.00, a mediana atinge R$ 1,454.00, o terceiro quartil é de R$ 1,666.00, e o top 5% recebe R$ 2,088.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação no estado.
Essa remuneração média coloca os trabalhadores na faixa de salários baixos, onde a maioria dos brasileiros pode não estar totalmente satisfeita. Contudo, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional. Os trabalhadores que conseguem chegar ao topo da escala salarial podem experimentar uma melhoria substancial em sua qualidade de vida, sugerindo que a dedicação e a experiência podem abrir caminhos para remunerações mais atrativas.