O que faz um Trabalhador no cultivo de espécies frutíferas rasteiras?

Trabalhador no cultivo de espécies frutíferas rasteiras (CBO 6225-10): Imagine acordar todos os dias para cuidar de uma pequena cidade de morangos, framboesas ou mirtilos. Esses heróis da horta são os responsáveis por garantir que nossos sucos, geleias e sobremesas estejam sempre frescos e deliciosos. Sem muita formalidade na escola, mas com a sabedoria adquirida na prática, esses profissionais aprendem a cultivar, colher e preparar frutas diretamente no campo. Em menos de um ano, eles dominam todas as habilidades necessárias, graças à assistência técnica e extensão rural. No entanto, não é um trabalho para os fracos de coração: o sol, a chuva e até mesmo a posição corporal desconfortável durante horas são parte do pacote. Mas, ao ver aquela colheita pronta para o mercado, toda a fadiga parece desaparecer.

  • Preparar o solo para receber as plantas frutíferas, garantindo que tenha as condições ideais para o crescimento.
  • Plantar e cuidar das espécies frutíferas, realizando os tratos culturais necessários para o desenvolvimento saudável das plantas.
  • Produzir mudas e sementes para expandir a área de cultivo ou repor plantas danificadas.
  • Colher e beneficiar as frutas, garantindo que estejam em perfeitas condições para o consumo.
  • Acondicionar as frutas para transporte e venda, protegendo-as contra danos durante o transporte.
  • Auxiliar na irrigação das plantações, garantindo que recebam a quantidade adequada de água para crescerem saudavelmente.

Quanto ganha um Trabalhador no cultivo de espécies frutíferas rasteiras em Rio Grande do Norte (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Rio Grande do Norte (Estado), cerca de 8,625 profissionais atuam como Trabalhador no cultivo de espécies frutíferas rasteiras, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,454.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,288.00, a mediana atinge R$ 1,454.00, o terceiro quartil é de R$ 1,666.00, e o top 5% recebe R$ 2,088.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

Essa remuneração média coloca os trabalhadores na faixa de salários baixos, onde a maioria dos brasileiros pode não estar totalmente satisfeita. Contudo, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional. Os trabalhadores que conseguem chegar ao topo da escala salarial podem experimentar uma melhoria substancial em sua qualidade de vida, sugerindo que a dedicação e a experiência podem abrir caminhos para remunerações mais atrativas.