Trabalhador no cultivo de árvores frutíferas (CBO 6225-05): Imagine acordar todos os dias para cuidar de belas árvores frutíferas, desde a plantação até a colheita. Esses heróis da fruticultura não precisam de diplomas universitários, apenas o ensino fundamental e uma dose generosa de prática e assistência técnica. Em menos de um ano, eles já dominam o ofício, preparando solos, plantando mudas, irrigando e colhendo frutas frescas. O trabalho é ao ar livre, sob o sol e às vezes sob a chuva, mas a recompensa é enorme: ver as árvores crescerem e dar frutos, literalmente! Eles trabalham em equipe, com supervisão, enfrentando condições variáveis, mas sempre com o objetivo de entregar frutas de alta qualidade.

• Preparar o solo e plantar espécies frutíferas, garantindo que cada muda tenha as melhores condições para crescer.
• Produzir mudas e sementes, cuidando delas desde o início até a fase adulta.
• Colher, beneficiar e acondicionar frutas e frutos, garantindo que cheguem aos mercados em perfeitas condições.
• Auxiliar na irrigação das plantações, assegurando que as árvores recebam a quantidade adequada de água.
• Realizar tratos culturais, incluindo podas, adubação e controle de pragas.
• Trabalhar em equipe, colaborando com colegas para garantir a eficiência e a qualidade do trabalho.
• Seguir normas de segurança, saúde e meio ambiente, priorizando a segurança em todos os momentos.
• Adaptar-se a diferentes condições climáticas, desde o calor intenso até as chuvas torrenciais.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Rio Grande do Norte (Estado), cerca de 1.197 profissionais atuam como Trabalhador no cultivo de árvores frutíferas, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,379.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,247.00, a mediana atinge R$ 1,379.00, o terceiro quartil é de R$ 1,515.00, e o top 5% recebe R$ 1,746.00. Esses números dão uma boa ideia da distribuição de rendimentos entre os trabalhadores dessa área no estado.

Essa remuneração média coloca os trabalhadores no cultivo de árvores frutíferas na faixa de salários baixos, onde a maioria dos brasileiros pode encontrar dificuldades para garantir uma boa qualidade de vida. Contudo, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento, embora este seja relativamente limitado. Mesmo assim, a possibilidade de aumentar a remuneração com experiência e habilidade pode ser um incentivo para aqueles que buscam uma carreira estável e gratificante no campo agrícola.