O que faz um Operador de empilhadeira?

Operador de empilhadeira (CBO 7822-20): Imagine um dia cheio de movimento e ação, onde você é o condutor de uma máquina poderosa, capaz de mover toneladas de carga com facilidade. Essa é a vida de um operador de empilhadeira! Para entrar nesse mundo, você precisa ter concluído a quarta série do ensino fundamental e completado um curso básico de qualificação profissional de aproximadamente 200 horas. Com até um ano de experiência, você estará pronto para enfrentar os desafios do dia a dia. Os operadores de empilhadeira atuam em diversos setores, desde a extração mineral até a fabricação de alimentos, e trabalham em turnos, muitas vezes em ambientes fechados ou ao ar livre. O trabalho pode ser estressante e exigir longas horas em posições desconfortáveis, mas a sensação de movimentar grandes cargas com precisão é inegavelmente gratificante.

  • Prepara e movimenta cargas, utilizando a empilhadeira de maneira eficiente e segura.
  • Organiza a carga, interpretando simbologias e armazenando de acordo com prazos de validade.
  • Separa carga não-conforme, garantindo a qualidade dos produtos.
  • Realiza manutenções previstas em equipamentos para movimentação de cargas.
  • Segue normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente, garantindo um ambiente de trabalho seguro e sustentável.

Quanto ganha um Operador de empilhadeira em Rio Grande do Norte (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Rio Grande do Norte (Estado), cerca de 1,332 profissionais atuam como Operador de empilhadeira, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,961.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,681.00, a mediana atinge R$ 1,961.00, o terceiro quartil é de R$ 2,303.00, e o top 5% recebe R$ 2,923.00. Esses números dão uma boa ideia da variação salarial dentro dessa ocupação no estado.

Essa remuneração média coloca os operadores de empilhadeira em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma certa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é considerável, sugerindo que há espaço para crescimento profissional e financeiro. Assim, para aqueles que buscam uma carreira estável com oportunidades de progressão, essa pode ser uma opção bastante atraente.