Investigador de polícia (CBO 3518-10): Imagine ser o herói de uma série de TV, mas na vida real! Essa é a vida de um investigador de polícia. Esses profissionais são os detetives que desvendam mistérios, desde pequenos furtos até grandes crimes. Para entrar nesse mundo de suspense e ação, é necessário ter pelo menos o ensino médio e passar por um treinamento profissional que varia de 200 a 400 horas. Em alguns casos, como para papiloscopistas da polícia federal, é preciso ter formação superior. O trabalho é intenso, com horários irregulares e variados, e pode envolver situações de alta pressão e riscos. Mas, ao final do dia, a sensação de justiça feita é inegável!
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Rio Grande do Norte (Estado), cerca de 1,027 profissionais atuam como Investigador de polícia, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 10,051.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 5,400.00, a mediana atinge R$ 10,051.00, o terceiro quartil é de R$ 12,821.00, e o top 5% recebe R$ 13,971.00. Esses números traçam um quadro claro da variação de ganhos dentro do campo policial no estado.
Os salários médios de R$ 10,051.00 situam os investigadores de polícia em uma faixa de remuneração que é vista como confortável e atrativa para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é considerável, sugerindo que há espaço para crescimento profissional e financeiro. Isso pode encorajar os profissionais a buscar desenvolvimento contínuo, pois a recompensa financeira por tal esforço parece estar ao alcance.