Vigilante (CBO 5173-30): Imagine que você tem o superpoder de estar em todos os lugares ao mesmo tempo, garantindo que nada de errado aconteça. Bem, isso é o que os vigilantes fazem, na medida do possível! Esses heróis anônimos não precisam de capa nem máscara, mas sim de um diploma do ensino fundamental e uma formação profissionalizante de 200 a 400 horas. Eles são treinados para usar armas de fogo e enfrentar situações de risco, desde prevenir delitos em áreas públicas e privadas até combater focos de incêndio em parques e reservas florestais. Trabalham em turnos variados, muitas vezes em ambientes desafiadores, como grandes alturas ou locais subterrâneos, e lidam com pressão constante. Mas, no final do dia, eles podem dizer que fizeram a diferença na segurança de muitas pessoas e bens.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Rio de Janeiro (Estado), cerca de 55,090 profissionais atuam como Vigilante, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,441.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,285.00, a mediana atinge R$ 2,441.00, o terceiro quartil é de R$ 2,664.00, e o top 5% recebe R$ 3,241.00. Esses números dão uma boa ideia da faixa salarial que os vigilantes podem esperar ao longo de suas carreiras no estado.
Com uma mediana de R$ 2,441.00, a remuneração dos vigilantes situa-se na faixa de salários baixos, onde a maioria dos brasileiros pode encontrar dificuldades para garantir uma qualidade de vida satisfatória. Contudo, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, com um potencial de aumento de mais de 40% na remuneração. Isso sugere que, com dedicação e experiência, os vigilantes podem alavancar suas carreiras e melhorar substancialmente seus rendimentos.