O que faz um Técnico em saúde bucal?

Técnico em saúde bucal (CBO 3224-05): Imagine um profissional que não só cuida dos seus dentes, mas também é responsável por prevenir doenças bucais e promover a saúde oral em toda a comunidade. Esses heróis da saúde bucal precisam de uma formação técnica específica, como técnico em laboratório de prótese dentária ou técnico em saúde bucal, além de registro no Conselho Regional de Odontologia (Cro). Trabalhando em consultórios, clínicas, laboratórios de prótese e órgãos públicos de saúde, esses profissionais lidam com horários irregulares e ambientes fechados, muitas vezes em posições desconfortáveis. Mas, apesar dos desafios, eles têm a satisfação de contribuir para a saúde bucal de muitas pessoas.

  • Planejam o trabalho técnico-odontológico em consultórios, clínicas, laboratórios de prótese e órgãos públicos de saúde.
  • Previnem doenças bucais participando de programas de promoção à saúde, projetos educativos e orientação de higiene bucal.
  • Confeccionam e reparam próteses dentárias humanas, animais e artísticas.
  • Executam procedimentos odontológicos sob supervisão do cirurgião dentista.
  • Administram pessoal e recursos financeiros e materiais.
  • Mobilizam capacidades de comunicação em palestras, orientações e discussões técnicas.
  • Seguem normas e procedimentos técnicos e de biossegurança.

Quanto ganha um Técnico em saúde bucal em Rio de Janeiro (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Rio de Janeiro (Estado), cerca de 1,755 profissionais atuam como Técnico em saúde bucal, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,044.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,853.00, a mediana atinge R$ 2,044.00, o terceiro quartil é de R$ 2,476.00, e o top 5% recebe R$ 2,932.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

Essa remuneração média coloca os Técnicos em saúde bucal em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma certa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é considerável, indicando que há espaço para crescimento profissional e financeiro. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível avançar na carreira e alcançar remunerações mais atrativas, tornando a profissão uma opção interessante para quem busca desenvolvimento contínuo.