Cabeleireiro (CBO 5161-10): Imagine um lugar onde a magia acontece, transformando cabelos rebeldes em looks dignos de red carpet. Os cabeleireiros são os artistas por trás dessas metamorfoses, cuidando não apenas da estética, mas também da saúde dos fios. Para entrar nesse mundo, você precisa de um ensino fundamental incompleto, um curso de qualificação e até um ano de experiência. Mas, se você está pensando em ser esteticista, prepare-se para investir mais na educação, já que o mínimo é ter o ensino médio completo. Esses profissionais passam seus dias em pé, muitas vezes em posições desconfortáveis, e trabalham em horários irregulares, às vezes sem supervisão direta. No entanto, a recompensa de ver clientes felizes com seus novos visuais faz todo o esforço valer a pena.

• Realizam cortes, penteados e estilos variados, adaptando-se às preferências e necessidades de cada cliente.
• Aplicam produtos químicos para ondular, alisar ou colorir os cabelos, garantindo resultados seguros e duradouros.
• Cuidam da beleza das mãos e pés, oferecendo serviços como unhas postiças, esmaltação e pedicure.
• Realizam depilação e tratamentos de pele, proporcionando uma aparência mais suave e saudável.
• Fazem maquiagens sociais e artísticas, preparando clientes para eventos especiais ou produções cinematográficas.
• Selecionam, preparam e cuidam do local e dos materiais de trabalho, mantendo um ambiente limpo e seguro.
• Podem administrar os negócios, lidando com questões financeiras, contratação de funcionários e marketing do salão.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Rio de Janeiro (RJ), cerca de 1,645 profissionais atuam como Cabeleireiro, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,501.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,398.00, a mediana atinge R$ 1,501.00, o terceiro quartil é de R$ 1,723.00, e o top 5% recebe R$ 4,116.00. Esses números dão uma boa ideia da variedade de ganhos dentro dessa ocupação na cidade maravilhosa.

A remuneração média de R$ 1,501.00 coloca os cabeleireiros na faixa de salários baixos, onde a maioria dos brasileiros pode encontrar dificuldades para ter uma vida confortável. Contudo, a grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um bom potencial de crescimento profissional. Com esforço e talento, é possível alavancar a carreira e chegar a remunerações bastante atrativas, proporcionando uma melhoria substancial na qualidade de vida.