Piloto de aeronaves (CBO 2153-05): Imagine-se sentado confortavelmente em um sofá, olhando pela janela de um avião enquanto ele corta o céu azul. Agora, imagine estar no cockpit, pilotando esse mesmo avião. Os pilotos de aeronaves são os condutores invisíveis dessas máquinas gigantes, guiando-as através dos céus, transportando passageiros e cargas em voos nacionais e internacionais. Para chegar a esta altura, é preciso ter no mínimo o ensino médio completo, além de três a quatro anos de experiência profissional e cursos de qualificação que variam de 200 a 400 horas de aulas. Esses profissionais enfrentam condições de trabalho desafiadoras, incluindo horários irregulares, situações de estresse e longos períodos em posições desconfortáveis. Mas, quando você está a milhares de metros acima da terra, a vista compensa tudo!
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Rio de Janeiro (Estado), cerca de 1,450 profissionais atuam como Piloto de aeronaves, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 16,370.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 11,170.00, a mediana atinge R$ 16,370.00, o terceiro quartil é de R$ 25,381.00, e o top 5% recebe R$ 43,426.00. Esses números revelam uma variação considerável de ganhos dentro do campo da aviação civil no estado.
Os salários médios de R$ 16,370.00 situam os pilotos em uma faixa de remuneração confortável, permitindo uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5%, que chega a mais de 280%, indica um vasto potencial de crescimento profissional. Isso sugere que, com experiência e habilidades desenvolvidas ao longo do tempo, os pilotos podem almejar remunerações muito mais elevadas, tornando a carreira uma opção atraente e recompensadora.