Operador de processos químicos e petroquímicos (CBO 8110-05): Imagine um mundo onde a magia da química transforma matérias-primas em produtos indispensáveis para nossa vida cotidiana. Esses operadores são os arquitetos dessa transformação, cuidando de cada etapa do processo químico e petroquímico. Para entrar nesse universo, é necessário ter um curso técnico de nível médio em química, petroquímica ou áreas afins, além de cinco anos de experiência prática. Trabalham em ambientes variados, desde laboratórios fechados até campos abertos, e enfrentam desafios como exposição a materiais tóxicos e altas temperaturas. Apesar das condições desafiadoras, esses profissionais são conhecidos por suas habilidades multi-facetadas, capazes de lidar com situações complexas e garantir a segurança e a qualidade dos produtos.

• Preparam a passagem de turno, garantindo que todas as informações e tarefas sejam transmitidas corretamente.
• Controlam etapas do processo químico e petroquímico, monitorando cuidadosamente cada fase para evitar erros.
• Realizam análises químicas e físicas, utilizando equipamentos avançados para garantir a qualidade dos produtos.
• Zelam pelo funcionamento das instalações e equipamentos, realizando manutenções preventivas e corretivas quando necessário.
• Operam instalações industriais e equipamentos de campo, garantindo que tudo funcione conforme o planejado.
• Controlam o fluxo de materiais e insumos, assegurando que o processo seja eficiente e sustentável.
• Trabalham em conformidade com normas de segurança, higiene, qualidade e preservação ambiental, priorizando a segurança e a sustentabilidade em todas as etapas.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Rio de Janeiro (Estado), cerca de 1.056 profissionais atuam como Operador de processos químicos e petroquímicos, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 14,026.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 5,254.00, a mediana atinge R$ 14,026.00, o terceiro quartil é de R$ 20,810.00, e o top 5% recebe R$ 28,112.00. Esses números traçam um quadro bastante variado da remuneração desses profissionais.

Essa remuneração média coloca os operadores em uma faixa confortável, acima da média nacional, permitindo uma boa qualidade de vida. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um bom potencial de crescimento profissional. Quem começa com um salário mais baixo tem a perspectiva de aumentar significativamente seus rendimentos à medida que ganha experiência e habilidades, tornando essa carreira uma opção atrativa para quem busca estabilidade financeira e oportunidades de progressão.