Operador de atendimento aeroviário (CBO 3425-35): Imagine ser a peça-chave que garante que os aviões decolam e aterrissam com segurança, que os passageiros embarquem e desembarquem sem contratempos e que todo o sistema de aviação funcione como um relógio suíço. Essa é a vida de um operador de atendimento aeroviário. Com um ensino médio sólido e cursos de especialização que variam de 200 a 400 horas, esses profissionais são treinados para lidar com situações que vão desde a elaboração de planos de segurança de voo até a fiscalização de atividades aeroportuárias. Eles passam de três a cinco anos se aperfeiçoando no ofício, ganhando experiência e habilidades que os tornam verdadeiros especialistas. Trabalham em equipes, muitas vezes sob pressão, e seus horários podem ser tão imprevisíveis quanto o tempo, mas a sensação de ter contribuído para que milhares de pessoas cheguem ao seu destino seguro e a tempo é inigualável.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Rio de Janeiro (Estado), cerca de 1,459 profissionais atuam como Operador de atendimento aeroviário, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,197.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,705.00, a mediana atinge R$ 2,197.00, o terceiro quartil é de R$ 2,984.00, e o top 5% recebe R$ 4,122.00. Esses números traçam um quadro claro da variação de ganhos dentro dessa ocupação no estado.
Essa remuneração média coloca os operadores de atendimento aeroviário em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, proporciona uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que os trabalhadores aumentem consideravelmente seus rendimentos ao longo do tempo. Isso sugere que a carreira oferece oportunidades de progressão e recompensa por esforço e dedicação.