O que faz um Médico cirurgião geral?

Médico cirurgião geral (CBO 2252-25): Imagine alguém que tem a habilidade de consertar o corpo humano, como se fosse uma espécie de engenheiro biológico. Esses profissionais, depois de passarem por uma maratona de estudos de seis anos na faculdade de medicina, seguidos por um período de residência de um a dois anos, estão prontos para enfrentar os desafios da vida real. Eles podem trabalhar por conta própria ou em equipes, lidando com consultas, cirurgias, e até mesmo a prevenção de doenças. O ritmo de trabalho é intenso, com horários irregulares e muitas vezes sob pressão, mas a recompensa de ver pacientes recuperados e saudáveis é inestimável.

  • Realizam consultas e atendimentos médicos, auxiliando pacientes em suas necessidades de saúde.
  • Tratam pacientes, desde pequenos cortes até grandes operações, garantindo a recuperação completa.
  • Implementam ações de prevenção de doenças, promovendo a saúde tanto individualmente quanto em grupos.
  • Coordenam programas e serviços em saúde, garantindo que tudo funcione de maneira eficiente.
  • Efetuam perícias, auditorias e sindicâncias médicas, assegurando a integridade dos processos.
  • Elaboram documentos, mantendo registros precisos e atualizados de todas as atividades médicas.
  • Difundem conhecimentos da área médica, educando pacientes e comunidade sobre saúde e prevenção.

Quanto ganha um Médico cirurgião geral em Rio de Janeiro (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Rio de Janeiro (Estado), cerca de 1,740 profissionais atuam como Médico cirurgião geral, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 6,868.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 5,356.00, a mediana atinge R$ 6,868.00, o terceiro quartil é de R$ 9,741.00, e o top 5% recebe R$ 17,521.00. Esses números traçam um quadro realista da variação de ganhos dentro do campo médico-cirúrgico no estado.

A remuneração média de R$ 6,868.00 coloca esses profissionais em uma faixa de remuneração confortável, permitindo uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica um amplo potencial de crescimento profissional. Isso significa que, mesmo iniciando com um salário modesto, há oportunidades claras de ascensão e conquista de remunerações altamente atrativas à medida que se ganha experiência e habilidades.