Mecânico de refrigeração (CBO 7257-05): Esses profissionais são os verdadeiros gurus do frio e do calor! Imagina ter que instalar um sistema de ar condicionado ou refrigeração em um restaurante ou loja? É justamente isso que os mecânicos de refrigeração fazem. Para entrar nesse mundo, você precisa de um diploma do ensino médio e um curso de qualificação profissional de pelo menos 400 horas. Depois de três a quatro anos de experiência, você estará pronto para enfrentar qualquer desafio térmico. Os mecânicos de refrigeração trabalham em diversos ambientes, desde indústrias até residências, e podem passar por situações desconfortáveis, como trabalhos em altura ou em posições incômodas. Mas, no final do dia, a sensação de ter deixado um ambiente mais confortável é inegavelmente gratificante.

• Avaliam e dimensionam locais para a instalação de equipamentos de refrigeração, calefação e ar-condicionado.
• Especificam materiais e acessórios necessários para a instalação dos equipamentos.
• Instalam equipamentos de refrigeração e ventilação, garantindo que tudo esteja funcionando perfeitamente.
• Instalam ramais de dutos e montam tubulações de refrigeração, cuidando para que não haja vazamentos.
• Aplicam vácuo em sistemas de refrigeração, garantindo que o sistema esteja limpo e pronto para uso.
• Carregam sistemas de refrigeração com fluido refrigerante, completando a instalação.
• Realizam testes nos sistemas de refrigeração, garantindo que tudo esteja funcionando conforme o esperado.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Rio de Janeiro (Estado), cerca de 3,398 profissionais atuam como Mecânico de refrigeração, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,467.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,933.00, a mediana atinge R$ 2,467.00, o terceiro quartil é de R$ 3,192.00, e o top 5% recebe R$ 5,341.00. Esses números revelam uma gama de ganhos que varia consideravelmente, desde os salários mais baixos até os mais elevados.

A remuneração média de R$ 2,467.00 coloca os mecânicos de refrigeração em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um bom potencial de crescimento profissional. Isso sugere que, com esforço e dedicação, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações mais atrativas e confortáveis.