Instalador de sistemas eletroeletrônicos de segurança (CBO 9513-05): Imagine um mundo onde as casas, prédios e empresas estão protegidas por uma rede invisível de vigilância. Essa é a magia que os instaladores de sistemas eletroeletrônicos de segurança trazem à vida. Com apenas o ensino fundamental completo e um curso profissionalizante de cerca de 200 horas, esses profissionais são capazes de planejar, instalar e manter sistemas de segurança que protegem nossas propriedades. Ainda que a formação básica seja suficiente para começar, é comum que os instaladores ganhem experiência prática ao longo de um a dois anos, tornando-se verdadeiros especialistas em seu ofício. Eles trabalham em diversos setores, desde construção civil até serviços públicos, enfrentando desafios como grandes alturas ou locais subterrâneos, sempre com o cuidado de seguir normas de segurança e qualidade.

• Interpretam ordens de serviço, desenhos e cronogramas de projetos para entender o que precisa ser feito.
• Instalam, inspecionam e ativam sistemas de segurança, garantindo que tudo esteja funcionando corretamente.
• Realizam testes e corrigem falhas, garantindo que os sistemas estejam sempre em perfeito estado.
• Elaboram documentos técnicos, registrando todas as etapas e verificações importantes durante o processo.
• Realizam manutenções preventivas e corretivas, garantindo que os sistemas continuem funcionando por muito tempo.
• Seguem normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente, garantindo que o trabalho seja feito de maneira responsável e consciente.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Rio de Janeiro (Estado), cerca de 1.076 profissionais atuam como Instalador de sistemas eletroeletrônicos de segurança, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,786.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,523.00, a mediana atinge R$ 1,786.00, o terceiro quartil é de R$ 2,202.00, e o top 5% recebe R$ 3,354.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

A remuneração média desses profissionais cai na categoria de salários baixos, onde a maioria dos brasileiros pode não estar totalmente satisfeita. Contudo, a diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um bom potencial de crescimento profissional. Essa amplitude de ganhos mostra que, com tempo e experiência, é possível avançar significativamente na escala salarial, proporcionando uma melhoria considerável na qualidade de vida.