Fiscal de transportes coletivos (exceto trem) (CBO 5112-05): Imagine ser o super-herói que mantém a ordem nas linhas de ônibus e outros veículos de transporte coletivo. Esses profissionais são os responsáveis por garantir que tudo esteja funcionando conforme o planejado, desde o horário dos veículos até a condição de operação de cada um. Para se tornar um fiscal de transportes coletivos, é necessário ter o ensino fundamental completo, além de passar por um curso profissionalizante de pelo menos 400 horas. Esses cursos são geralmente oferecidos pelas próprias empresas. Os fiscais trabalham em turnos variados, podendo estar a céu aberto ou em ambientes fechados, incluindo locais subterrâneos. Eles lidam com pressões e situações desconfortáveis, mas a recompensa é manter o sistema de transporte funcionando como um relógio suíço.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Rio de Janeiro (Estado), cerca de 2,345 profissionais atuam como Fiscal de transportes coletivos (exceto trem), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,064.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,787.00, a mediana atinge R$ 2,064.00, o terceiro quartil é de R$ 2,392.00, e o top 5% recebe R$ 6,015.00. Esses números revelam uma faixa salarial que varia consideravelmente, desde valores modestos até remunerações mais generosas.
A remuneração média de R$ 2,064.00 coloca esses profissionais em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida razoável para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um potencial de crescimento significativo na carreira. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível avançar profissionalmente e alcançar remunerações bastante atrativas, tornando a carreira uma opção atraente para quem busca estabilidade e oportunidades de progressão.