Esteticista (CBO 3221-30): Imagine um profissional que não só cuida da aparência externa, mas também busca equilibrar o corpo e a mente através de diversas técnicas terapêuticas. Esses profissionais são verdadeiros artistas da beleza e da saúde, utilizando métodos que vão desde a massagem relaxante até a aplicação de essências florais. Para se tornar um esteticista, é necessário concluir um curso técnico de nível médio na área, que fornece a formação adequada para lidar com as complexidades de sua profissão. Trabalhando geralmente de forma autônoma, estes profissionais operam em ambientes fechados e durante o horário diurno, proporcionando aos clientes não apenas uma experiência de beleza, mas também um caminho para a harmonia interna.

• Avaliam disfunções fisiológicas, sistêmicas, energéticas e vibracionais através de métodos das medicinas oriental e convencional.
• Aplicam procedimentos terapêuticos manipulativos, energéticos e vibracionais para tratar moléstias psico-neuro-funcionais, músculo-esqueléticas e energéticas.
• Tratam patologias e deformidades podais usando instrumental pérfuro-cortante, medicamentos de uso tópico e órteses.
• Recomendam a prática de exercícios, o uso de essências florais e fitoterápicos para reconduzir o cliente ao equilíbrio energético, fisiológico e psico-orgânico.
• Realizam consultas e atendimentos personalizados, adaptando as técnicas e produtos de acordo com as necessidades individuais dos clientes.
• Manutenção de registros e documentação dos atendimentos, garantindo a continuidade e a eficácia dos tratamentos.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Rio de Janeiro (Estado), cerca de 1,789 profissionais atuam como Esteticista, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,871.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,519.00, a mediana atinge R$ 1,871.00, o terceiro quartil é de R$ 2,483.00, e o top 5% recebe R$ 3,148.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro do campo da estética no estado.

Essa remuneração média coloca os esteticistas na faixa de salários baixos, onde a maioria dos brasileiros pode encontrar desafios para uma vida confortável. No entanto, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% mostra um potencial de crescimento substancial, com um aumento de mais de 100% na remuneração. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível avançar profissionalmente e alcançar remunerações mais atrativas, proporcionando uma melhor qualidade de vida.