O que faz um Engenheiro químico (petróleo e borracha)?

Engenheiro químico (petróleo e borracha) (CBO 2145-25): Imagine um mundo onde a química não é apenas uma matéria escolar, mas a chave para extrair petróleo, produzir borracha e criar inúmeros produtos químicos. Essa é a vida de um engenheiro químico! Para entrar nesse ramo, você precisa ter uma formação superior em Engenharia Química ou áreas afins, além de estar registrado no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA). Ainda melhor, quem tem pós-graduação ou cursos de especialização tem ainda mais chances de se destacar no mercado. Os engenheiros químicos trabalham em indústrias variadas, desde a produção de alimentos até a extração de petróleo, e podem até mesmo dar aulas ou conduzir pesquisas em universidades. Apesar de ocasionalmente lidarem com ambientes potencialmente perigosos, como altas temperaturas e materiais tóxicos, eles são os verdadeiros heróis por trás de muitos dos produtos que usamos diariamente.

  • Controlam processos químicos, físicos e biológicos, definindo parâmetros de controle, padrões e métodos analíticos.
  • Desenvolvem processos e sistemas através de pesquisas, testes e simulações.
  • Projetam sistemas e equipamentos técnicos, garantindo a eficiência e a segurança operacional.
  • Implantam sistemas de gestão ambiental e de segurança, avaliando riscos e implementando medidas de controle.
  • Coordenam equipes e atividades de trabalho, liderando projetos e garantindo a cooperação entre os membros da equipe.
  • Elaboram documentação técnica, registrando detalhadamente os projetos, processos, sistemas e equipamentos desenvolvidos.

Quanto ganha um Engenheiro químico (petróleo e borracha) em Rio de Janeiro (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Rio de Janeiro (Estado), cerca de 2,771 profissionais atuam como Engenheiro químico (petróleo e borracha), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 27,926.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 21,679.00, a mediana atinge R$ 27,926.00, o terceiro quartil é de R$ 40,915.00, e o top 5% recebe R$ 63,677.00. Esses números traçam um quadro realista da variação de ganhos dentro do campo de engenharia química no estado.

Essa remuneração coloca os engenheiros químicos em uma faixa confortável, permitindo uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica um vasto potencial de crescimento profissional. Assim, para aqueles que estão apenas começando, há uma perspectiva animadora de ascensão salarial à medida que ganham experiência e habilidades, tornando essa carreira uma escolha atraente para quem busca progressão financeira.