Engenheiro químico (CBO 2145-05): Esses profissionais são verdadeiros alquimistas modernos, transformando matérias-primas em produtos indispensáveis para nossa vida cotidiana. Desde a produção de combustíveis até a fabricação de cosméticos, os engenheiros químicos estão por trás de muitos dos processos industriais que vemos ao nosso redor. Para entrar nesse mundo, é necessário ter uma formação superior em Engenharia Química, além de um registro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA). A pós-graduação e cursos de especialização são um plus que podem abrir portas para oportunidades ainda mais interessantes. Os engenheiros químicos atuam em diversos setores, desde indústrias alimentícias até a extração de minerais metálicos, e trabalham em equipe, podendo supervisionar ou ser supervisionados. Às vezes, podem enfrentar condições de trabalho desafiadoras, como exposição a materiais tóxicos ou altas temperaturas, mas a recompensa de criar algo novo e útil é inegável.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Rio de Janeiro (Estado), cerca de 1,626 profissionais atuam como Engenheiro químico, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 23,382.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 13,115.00, a mediana atinge R$ 23,382.00, o terceiro quartil é de R$ 34,418.00, e o top 5% recebe R$ 54,286.00. Esses números revelam uma gama de ganhos que reflete a diversidade de experiências e cargos dentro da profissão.
A remuneração média de R$ 23,382.00 coloca os engenheiros químicos em uma faixa de salários confortáveis, permitindo uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um amplo espaço para crescimento profissional. Essa oportunidade de ascensão salarial pode ser um incentivo para aqueles que buscam não apenas estabilidade, mas também a possibilidade de alcançar remunerações altamente atrativas ao longo de suas carreiras.