Emendador de cabos elétricos e telefônicos (aéreos e subterrâneos) (CBO 7321-10): Imagine que você é o responsável por garantir que todas as luzes se acendam quando alguém liga o interruptor, ou que as chamadas telefônicas cheguem ao destino sem problemas. Essa é a vida de um emendador de cabos elétricos e telefônicos. Com uma escolaridade mínima de ensino fundamental e qualificação profissional, esses profissionais passam de três a quatro anos aprendendo o ofício, sempre sob a supervisão de supervisores, técnicos e engenheiros. O trabalho pode ser feito a céu aberto, em subterrâneos ou até mesmo em grandes alturas, enfrentando umidade, poluição e variações de temperatura. Mas o maior desafio é lidar com a eletricidade, que exige muita cautela e habilidade. Empregados por companhias de energia, telecomunicações e transporte coletivo, esses profissionais garantem que a infraestrutura elétrica e de comunicação funcione perfeitamente.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Rio de Janeiro (Estado), cerca de 1.881 profissionais atuam como Emendador de cabos elétricos e telefônicos (aéreos e subterrâneos), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,455.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,003.00, a mediana atinge R$ 2,455.00, o terceiro quartil é de R$ 3,224.00, e o top 5% recebe R$ 4,453.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação no estado.
Com uma mediana de R$ 2,455.00, a remuneração desses profissionais cai na categoria de salários baixos, mas que já permitem uma melhor qualidade de vida. Ainda assim, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, indicando que há espaço para crescimento profissional. Essa amplitude salarial sugere que, com o tempo e experiência, os emendedores podem alavancar suas carreiras e chegar a remunerações mais atrativas, proporcionando uma vida financeira mais confortável.