Eletricista de manutenção de linhas elétricas, telefônicas e de comunicação de dados (CBO 7321-05): Imagine que você é o herói silencioso que mantém a cidade iluminada e conectada. Esses profissionais são os verdadeiros super-heróis dos fios, trabalhando tanto no alto de torres elétricas quanto em túneis subterrâneos. Para se tornar um, não é necessário ter um diploma universitário, mas sim um ensino fundamental e uma qualificação profissional. Aprender o ofício leva cerca de três a quatro anos, período no qual você estará sob a supervisão de supervisores, técnicos e engenheiros. As condições de trabalho variam bastante, desde o calor escaldante ao ar livre até a umidade dos subterrâneos, além de enfrentar riscos relacionados ao trabalho com eletricidade. Mas, no final do dia, é uma sensação incrível saber que você está garantindo que a luz continue acesa e as ligações continuem conectadas.

• Planejam, constroem e instalam redes e linhas elétricas de alta e baixa tensão.
• Ampliam e reparam linhas e redes de telecomunicação e de comunicação de dados.
• Instalam equipamentos e localizam defeitos nas redes de energia e comunicação.
• Realizam manutenção preventiva e corretiva em linhas de transmissão de energia de tração de veículos.
• Trabalham em ambientes diversos, incluindo céu aberto, subterrâneos e grandes alturas.
• Seguem normas de segurança, saúde e meio ambiente.
• Colaboram com supervisores, técnicos e engenheiros para garantir a eficiência e a qualidade do serviço.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Rio de Janeiro (Estado), cerca de 4,411 profissionais atuam como Eletricista de manutenção de linhas elétricas, telefônicas e de comunicação de dados, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,914.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,281.00, a mediana atinge R$ 2,914.00, o terceiro quartil é de R$ 3,749.00, e o top 5% recebe R$ 5,363.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

Essa remuneração média coloca os eletricistas de manutenção em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um bom potencial de crescimento profissional. Quem começa com um salário mais baixo tem a perspectiva de aumentar significativamente seus rendimentos à medida que ganha experiência e habilidades, tornando essa carreira uma opção atrativa para quem busca progressão financeira.