Controlador de tráfego aéreo (CBO 3425-05): Imagine estar sentado em uma cabine de controle, cercado por telas e painéis, enquanto centenas de aviões cruzam o céu. Essa é a vida de um controlador de tráfego aéreo, que garante que cada voo siga seu caminho com segurança, evitando colisões e problemas operacionais. Para chegar lá, você precisa ter concluído o ensino médio e completado cursos de especialização que variam de 200 a 400 horas. A experiência prática é crucial, e geralmente leva de três a cinco anos para se tornar um especialista nessa área. Trabalhar como controlador de tráfego aéreo significa lidar com horários irregulares, desde madrugadas silenciosas até tardes agitadas, e enfrentar situações de alto estresse, mas a sensação de manter o céu seguro vale cada momento.

• Elaboram e implementam programas de segurança de voo e planos de emergência aeronáutica.
• Controlam o tráfego aéreo tanto em solo quanto no ar, garantindo a segurança aeroportuária.
• Planejam voos e despacham aviões, coordenando o embarque e desembarque de passageiros.
• Fiscalizam as atividades do sistema de aviação civil, garantindo o cumprimento de regulamentos e normas.
• Ministram treinamento a outros profissionais da aviação, compartilhando conhecimentos e habilidades.
• Trabalham em equipe, sob supervisão permanente, em ambientes civis ou militares.
• Lidam com horários irregulares e turnos, adaptando-se a diferentes cenários de trabalho.
• Gerenciam situações de estresse, mantendo a calma e tomando decisões rápidas e precisas.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Rio de Janeiro (Estado), cerca de 1.162 profissionais atuam como Controlador de tráfego aéreo, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 9,299.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 6,595.00, a mediana atinge R$ 9,299.00, o terceiro quartil é de R$ 12,327.00, e o top 5% recebe R$ 18,293.00. Esses números ilustram a variedade de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

Essa remuneração média coloca os controladores de tráfego aéreo em uma faixa de salários confortáveis, permitindo uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica um bom potencial de crescimento profissional. Isso significa que, com o tempo e a experiência, os profissionais podem alavancar suas carreiras para remunerações bastante atrativas, mantendo a ocupação como uma escolha atraente e gratificante.