Controlador de pragas (CBO 5199-10): Imagine que você é o herói anônimo que luta contra insetos, roedores e outros intrusos indesejados. Essa é a vida de um controlador de pragas, uma ocupação que, apesar de não ser tão glamorosa quanto salvar o mundo dos vilões, é crucial para manter nossos ambientes livres de ameaças à saúde e ao bem-estar. Para entrar nessa carreira, você precisa ter concluído pelo menos o ensino médio incompleto e passado por cursos profissionalizantes de até 200 horas, além de ter um ano ou dois de experiência no campo. Os controladores de pragas atuam em uma variedade de ambientes, desde empresas de eletricidade e gás até casas de espetáculos, enfrentando horários irregulares e turnos que podem variar bastante. Às vezes, eles lidam com materiais tóxicos e devem estar preparados para trabalhar tanto em ambientes fechados quanto abertos.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Rio de Janeiro (Estado), cerca de 1,763 profissionais atuam como Controlador de pragas, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,319.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,983.00, a mediana atinge R$ 2,319.00, o terceiro quartil é de R$ 2,552.00, e o top 5% recebe R$ 3,386.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação no estado.
A remuneração média de R$ 2,319.00 coloca esses profissionais em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida razoável para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é considerável, indicando que há espaço para crescimento profissional. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível alcançar remunerações mais atrativas, tornando a carreira de Controlador de pragas uma opção viável e gratificante.