O que faz um Ascensorista?

Ascensorista (CBO 5141-05): Imagine um profissional que é tanto um zeloso guardião quanto um ágil condutor de elevadores. Esses heróis anônimos dos prédios não só garantem a segurança dos visitantes e moradores, mas também cuidam de detalhes que vão desde receber pacotes até preparar vestes litúrgicas em igrejas. Para se tornar um ascensorista, não é necessário ter um diploma universitário; o ensino fundamental é suficiente, e a maior parte do aprendizado acontece no próprio emprego. Trabalhando em ambientes internos e externos, esses profissionais podem enfrentar turnos diurnos, noturnos ou em regime de rodízio, sempre prontos para ajudar quem precisa.

  • Zelam pela segurança de pessoas e patrimônio em diversos tipos de edifícios.
  • Controlam a movimentação de pessoas e veículos no estacionamento.
  • Recebem objetos, mercadorias e equipamentos, garantindo que tudo chegue ao destino correto.
  • Conduzem elevadores, assegurando que o transporte seja seguro e eficiente.
  • Realizam pequenos reparos, mantendo o funcionamento adequado dos equipamentos.
  • Prestam assistência aos religiosos, quando trabalham em igrejas.
  • Ornamentam a igreja e preparam vestes litúrgicas, contribuindo para a beleza e o respeito dos serviços religiosos.

Quanto ganha um Ascensorista em Rio de Janeiro (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Rio de Janeiro (Estado), cerca de 1.778 profissionais atuam como Ascensorista, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,666.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,571.00, a mediana atinge R$ 1,666.00, o terceiro quartil é de R$ 1,939.00, e o top 5% recebe R$ 2,971.00. Esses números dão uma boa ideia da distribuição de rendimentos entre os profissionais dessa área no estado.

Essa remuneração média coloca os ascensoristas na faixa de salários baixos, onde a maioria dos brasileiros pode encontrar dificuldades para lidar com as despesas diárias. Contudo, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, sugerindo que há espaço para crescimento profissional e financeiro. Esse potencial de progressão pode ser encorajador para quem está entrando na profissão, oferecendo a perspectiva de melhorias significativas à medida que se ganha experiência e habilidades.