O que faz um Trabalhador volante da agricultura?

Trabalhador volante da agricultura (CBO 6220-20): Esses heróis do campo são a força motriz por trás da colheita e plantio de uma variedade de culturas. De derriçar café a cortar cana-de-açúcar, eles fazem de tudo um pouco. A formação básica é o ensino fundamental, mas a verdadeira escola é a prática. Após alguns meses de experiência, eles estão prontos para enfrentar as intempéries e as exigências do trabalho ao ar livre. Trabalham tanto individualmente quanto em equipe, enfrentando condições climáticas variáveis e permanecendo em posições que podem ser desconfortáveis por longos períodos. Apesar dos desafios, há uma grande satisfação em ver o fruto do seu trabalho crescer e florescer.

  • Colhem policulturas, incluindo café, feijão, leguminosas e tuberosas.
  • Plantam culturas diversas, introduzindo sementes e mudas no solo.
  • Cuidam de propriedades rurais, realizando tarefas gerais de manutenção.
  • Preparam mudas e sementes, construindo viveiros e canteiros.
  • Realizam tratos culturais, garantindo que as plantações estejam saudáveis.
  • Preparam o solo para plantio, adubando e forrando-o com cobertura vegetal.
  • Trabalham ao ar livre, enfrentando as variações climáticas e condições físicas desafiadoras.

Quanto ganha um Trabalhador volante da agricultura em Piauí (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Piauí (Estado), cerca de 4,411 profissionais atuam como Trabalhador volante da agricultura, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,672.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,314.00, a mediana atinge R$ 1,672.00, o terceiro quartil é de R$ 2,570.00, e o top 5% recebe R$ 5,944.00. Esses números retratam a diversidade de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

A remuneração média de R$ 1,672.00 situa esses trabalhadores em uma faixa salarial considerada baixa no contexto nacional, o que pode representar desafios financeiros diários. Contudo, a vasta diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há oportunidades de crescimento profissional substanciais. Essa amplitude sugere que, com esforço e dedicação, é possível avançar para remunerações mais confortáveis, proporcionando uma melhor qualidade de vida aos trabalhadores.