O que faz um Trabalhador agropecuário em geral?

Trabalhador agropecuário em geral (CBO 6210-05): Imagine uma vida ao ar livre, cercado por natureza e animais, onde cada dia traz novos desafios e recompensas. Esses profissionais são verdadeiros camaleões da terra, capazes de lidar tanto com o plantio e a colheita quanto com o cuidado de animais de pecuária. Com apenas o ensino fundamental completo, eles aprendem rapidamente as habilidades necessárias no próprio campo, tornando-se especialistas em pouco tempo. O trabalho é realizado ao ar livre, em equipe, com supervisão ocasional, e pode incluir exposição a condições climáticas extremas e materiais tóxicos. Apesar dos desafios, a satisfação de ver o fruto do seu trabalho crescer e prosperar é inegável.

  • Preparar o solo para plantio, garantindo que as sementes tenham as melhores condições para germinar.
  • Manter e cuidar de animais de pecuária, incluindo alimentação, higiene e reprodução.
  • Realizar manutenção na propriedade, desde reparos em cercas até manutenção de equipamentos agrícolas.
  • Beneficiar e organizar produtos agropecuários, preparando-os para venda ou armazenamento.
  • Classificar e separar produtos agrícolas, garantindo que cada item esteja no lugar correto.
  • Colaborar em equipe, trabalhando juntos para alcançar metas e objetivos comuns.
  • Seguir normas de segurança, protegendo-se e aos outros contra acidentes e doenças.

Quanto ganha um Trabalhador agropecuário em geral em Piauí (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Piauí (Estado), cerca de 2.218 profissionais atuam como Trabalhador agropecuário em geral, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,380.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,285.00, a mediana atinge R$ 1,380.00, o terceiro quartil é de R$ 1,777.00, e o top 5% recebe R$ 2,848.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

Essa remuneração média coloca os trabalhadores agropecuários em uma faixa salarial que, para a maioria dos brasileiros, é considerada baixa, mas que oferece alguma margem para a qualidade de vida. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, indicando que há oportunidades de crescimento profissional. Quem começa com um salário mais baixo tem a chance de avançar significativamente ao longo da carreira, o que pode ser um incentivo para aqueles que buscam estabilidade financeira no futuro.