O que faz um Médico oncologista clínico?

Médico oncologista clínico (CBO 2251-21): Imagine ser o herói silencioso na batalha contra o câncer. Essa é a missão dos médicos oncologistas clínicos, profissionais altamente treinados que lidam diretamente com pacientes, oferecendo diagnósticos precisos e tratamentos eficazes. Após concluir a graduação em medicina e passar por um período de experiência que varia de um a dois anos, esses médicos entram em ação. Eles trabalham em ambientes fechados, muitas vezes em horários irregulares, e podem enfrentar situações estressantes. No entanto, a recompensa de ver seus pacientes superarem as adversidades faz toda a diferença. Além disso, alguns desses profissionais podem atuar no Programa de Estratégia de Saúde da Família, onde têm uma rotina mais estruturada e supervisionada.

  • Realizam consultas e atendimentos médicos, fornecendo assistência direta aos pacientes.
  • Tratam pacientes, aplicando terapias e medicamentos para combater o câncer.
  • Implementam ações de prevenção de doenças e promoção da saúde, tanto individual quanto coletivamente.
  • Coordenam programas e serviços em saúde, garantindo a eficácia dos tratamentos.
  • Efetuam perícias, auditorias e sindicâncias médicas, assegurando a qualidade dos cuidados prestados.
  • Elaboram documentos, mantendo registros precisos e atualizados dos casos.
  • Difundem conhecimentos da área médica, educando pacientes e comunidade sobre doenças oncológicas.

Quanto ganha um Médico oncologista clínico em Teresina (PI)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em Teresina (PI), cerca de 1.065 profissionais atuam como Médico oncologista clínico, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 13,599.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 11,843.00, a mediana atinge R$ 13,599.00, o terceiro quartil é de R$ 16,376.00, e o top 5% recebe R$ 19,025.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa especialidade médica na cidade.

Essa remuneração coloca os médicos oncológicos clínicos em uma faixa confortável, acima da média salarial brasileira, o que contribui para uma boa qualidade de vida. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é considerável, sugerindo que há espaço para crescimento profissional e financeiro. Isso pode encorajar os profissionais a buscar mais experiência e habilidades, com a perspectiva de aumentar substancialmente seus rendimentos ao longo da carreira.