O que faz um Investigador de polícia?

Investigador de polícia (CBO 3518-10): Imagine ser o herói de uma série de TV, mas na vida real! Essa é a vida de um investigador de polícia. Esses profissionais são os detetives que desvendam mistérios, desde pequenos furtos até grandes crimes. Para entrar nesse mundo de suspense e ação, é necessário ter pelo menos o ensino médio e passar por um treinamento profissional que varia de 200 a 400 horas. Em alguns casos, como para papiloscopistas da polícia federal, é preciso ter formação superior. O trabalho é intenso, com horários irregulares e variados, e pode envolver situações de alta pressão e riscos. Mas, ao final do dia, a sensação de justiça feita é inegável!

  • Investiga crimes, analisando cenários e coletando evidências.
  • Elabora perícias em objetos, documentos e locais de crime.
  • Planeja e executa investigações, incluindo prisões em flagrante ou por ordem judicial.
  • Identifica pessoas e cadáveres, utilizando técnicas como coleta de impressões digitais.
  • Participa da prevenção de crimes, monitorando áreas e colaborando com a comunidade.
  • Gerencia crises, auxiliando vítimas e intermediando negociações.
  • Organiza registros papiloscópicos, mantendo-os atualizados e acessíveis.
  • Registra informações em laudos, boletins e relatórios, garantindo a precisão dos dados.
  • Colhe depoimentos de testemunhas e suspeitos, documentando suas declarações.
  • Presta testemunho em processos judiciais, fornecendo detalhes de investigações.

Quanto ganha um Investigador de polícia em Teresina (PI)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em Teresina (PI), cerca de 1.227 profissionais atuam como Investigador de polícia, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 10,886.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 9,692.00, a mediana atinge R$ 10,886.00, o terceiro quartil é de R$ 11,275.00, e o top 5% recebe R$ 12,557.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro da função de investigador na capital piauiense.

Essa remuneração coloca os investigadores de polícia em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, proporciona uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é relativamente pequena, mas ainda assim indica que há espaço para crescimento profissional. Isso sugere que, com o tempo e a experiência, é possível alcançar remunerações mais atrativas, mantendo a carreira como uma opção sólida e gratificante.