O que faz um Alimentador de linha de produção?

Alimentador de linha de produção (CBO 7842-05): Imagine uma fábrica de chocolates, onde cada barra precisa passar por uma série de etapas antes de chegar ao seu paladar. Agora, imagine quem está lá, garantindo que todas essas etapas aconteçam sem problemas. Esse alguém é o alimentador de linha de produção. Com uma formação básica de quatro a sete anos de escolaridade, mais um curso de qualificação de 200 horas, esses profissionais são capazes de manter a produção em andamento. Em menos de um ano, eles dominam o ofício e estão prontos para enfrentar os desafios de trabalhar em turnos, em ambientes fechados e às vezes sujeitos a condições adversas. Mas, no final do dia, é uma sensação incrível ver a linha de produção funcionando como um relógio suíço.

  • Preparam materiais para alimentação de linhas de produção, garantindo que tudo esteja em ordem.
  • Organizam a área de serviço, mantendo o local limpo e organizado.
  • Abastecem linhas de produção, assegurando que a produção não pare.
  • Alimentam máquinas, fazendo com que cada peça ou material chegue ao lugar certo.
  • Separam materiais para reaproveitamento, contribuindo para a sustentabilidade da fábrica.
  • Trabalham em ambientes fechados, muitas vezes em turnos diurnos e noturnos.
  • Seguem normas de segurança, garantindo que tanto eles quanto seus colegas estejam protegidos.

Quanto ganha um Alimentador de linha de produção em Teresina (PI)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em Teresina (PI), cerca de 1.971 profissionais atuam como Alimentador de linha de produção, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,383.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,300.00, a mediana atinge R$ 1,383.00, o terceiro quartil é de R$ 1,520.00, e o top 5% recebe R$ 1,842.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação na cidade.

Essa remuneração média coloca os Alimentadores de linha de produção em uma faixa salarial que, para a maioria dos brasileiros, é considerada baixa, mas que ainda oferece alguma margem para a sobrevivência diária. Ainda que a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% seja relativamente modesta, isso indica que há espaço para crescimento, embora talvez não seja tão amplo quanto em outras áreas. Mesmo assim, a possibilidade de aumentar a renda com experiência e habilidade é um ponto positivo para quem está entrando nesse mercado.