Visitador sanitário (CBO 5151-20): Imagine um super-herói da saúde que vai de casa em casa, combatendo doenças e promovendo a saúde com um sorriso no rosto. Esses profissionais são verdadeiros guerreiros da saúde pública, equipados com um ensino fundamental e um curso profissionalizante de 200 a 400 horas. Eles são a ponte entre a comunidade e os serviços de saúde, oferecendo cuidados básicos, orientações e até mesmo realizando partos. Trabalham em equipe, enfrentando as adversidades do campo e da cidade, e lidam com todas as situações, desde a manutenção de sistemas de água até a promoção de campanhas preventivas. São os heróis anônimos que fazem a diferença na vida de muitas pessoas.

• Assistem pacientes, dispensando cuidados simples de saúde sob orientação de profissionais da área.
• Orientam a comunidade para a promoção da saúde, realizando educação sanitária e ambiental.
• Rastreiam focos de doenças específicas, contribuindo para a prevenção e controle de epidemias.
• Realizam partos, proporcionando assistência vital em áreas remotas.
• Participam de campanhas preventivas, incentivando a vacinação e outras medidas de saúde pública.
• Promovem comunicação entre a unidade de saúde, autoridades e a comunidade, facilitando o acesso aos serviços de saúde.
• Realizam manutenção dos sistemas de abastecimento de água, garantindo o acesso a água potável.
• Executam tarefas administrativas, mantendo registros e documentação necessária para o trabalho.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Pernambuco (Estado), cerca de 1.368 profissionais atuam como Visitador sanitário, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,725.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,358.00, a mediana atinge R$ 3,725.00, o terceiro quartil é de R$ 4,003.00, e o top 5% recebe R$ 5,086.00. Esses números revelam a diversidade de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

A remuneração média de R$ 3,725.00 coloca os visitadores sanitários em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida razoável para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é considerável, indicando que há espaço para crescimento profissional. Isso sugere que, com esforço e dedicação, é possível avançar na carreira e alcançar remunerações mais atrativas.