Sargento da polícia militar (CBO 211-10): Imagine a figura que está no comando quando a sirene toca e a ação começa. Esses heróis modernos não só lideram equipes em operações de policiamento ostensivo, mas também são os mentores que moldam futuros policiais. Para chegar ao posto de sargento, é preciso ter o ensino médio completo e passar por cursos profissionalizantes na academia da Polícia Militar. A jornada até o cargo pode levar de quatro a cinco anos, período suficiente para ganhar experiência e habilidades cruciais. O trabalho é intenso, variando entre ambientes internos e externos, e os horários podem ser imprevisíveis, desde o amanhecer até a meia-noite. Sob pressão constante, esses profissionais enfrentam situações de risco, mas sabem que cada ação contribui para a segurança da comunidade.

• Comandam o grupo e a guarda do quartel, assegurando que tudo esteja em ordem.
• Assessoram o comando e administram as atividades da unidade, garantindo que tudo funcione como um relógio suíço.
• Participam na formação de policiais, transmitindo conhecimento e experiência.
• Supervisionam o policiamento ostensivo, garantindo a presença e a eficácia das forças de segurança.
• Organizam processos e procedimentos administrativo-militares, mantendo a burocracia em ordem.
• Atendem a ocorrências e as apresentam à autoridade competente, garantindo que cada caso seja tratado com a devida atenção.
• Prestam serviços comunitários, fortalecendo o vínculo entre a polícia e a população.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Pernambuco (Estado), cerca de 5,540 profissionais atuam como Sargento da polícia militar, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 6,976.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 6,448.00, a mediana atinge R$ 6,976.00, o terceiro quartil é de R$ 7,671.00, e o top 5% recebe R$ 9,501.00. Esses números oferecem uma visão clara da variação salarial dentro dessa categoria profissional no estado.

Essa remuneração média coloca os Sargentos da polícia militar em uma faixa confortável, mas não luxuosa, no contexto brasileiro. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é considerável, sugerindo que há espaço para crescimento profissional e aumento de renda ao longo da carreira. Isso pode ser encorajador para aqueles que buscam uma carreira estável e com potencial de progressão, onde o esforço e a dedicação podem ser recompensados com melhorias substanciais no padrão de vida.