Inspetor de alunos de escola pública (CBO 3341-10): Imagine um super-herói disfarçado de uniforme escolar, zelando pela segurança e disciplina de um universo cheio de estudantes. Esses heróis modernos, os inspetores de alunos, cuidam para que a rotina escolar flua sem problemas, desde a chegada até a saída dos alunos. Com apenas o ensino fundamental, eles entram em ação após passar por um concurso público, tornando-se figuras indispensáveis na vida escolar. Suas jornadas podem ser longas e cheias de desafios, mas a recompensa é enorme: garantir que cada aluno tenha um ambiente seguro e propício para aprender.

• Cuidam da segurança dos alunos nas dependências e proximidades da escola, garantindo que todos estejam protegidos.
• Inspeccionam o comportamento dos alunos, orientando-os sobre as regras e procedimentos da escola.
• Orientam alunos sobre o regimento escolar, horários e procedimentos, ajudando-os a entender melhor o ambiente escolar.
• Prestam apoio às atividades acadêmicas, controlando as atividades livres dos alunos e garantindo que todos estejam onde devem estar.
• Fiscalizam espaços de recreação, definindo limites nas atividades livres para evitar conflitos e acidentes.
• Organizam o ambiente escolar, providenciando manutenção predial e pequenos reparos quando necessário.
• Ouvem reclamações de alunos e professores, analisando fatos e tomando medidas cabíveis para resolver conflitos.
• Trabalham em equipe, colaborando com diretores e secretários de escola para manter a ordem e a segurança.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Recife (PE), cerca de 1.776 profissionais atuam como Inspetor de alunos de escola pública, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,100.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,071.00, a mediana atinge R$ 2,100.00, o terceiro quartil é de R$ 2,242.00, e o top 5% recebe R$ 2,765.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação na capital pernambucana.

Essa remuneração média coloca os Inspetores de alunos em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma certa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é relativamente modesta, sugerindo que o potencial de crescimento profissional, embora exista, pode não ser tão extenso quanto em outras áreas. Mesmo assim, a carreira mantém seu valor, especialmente para aqueles que buscam fazer a diferença na educação pública.