Operador de compactadora de solos (CBO 7151-10): Imagine que você está construindo um castelo de areia na praia, mas em vez de usar uma colher, você tem uma máquina gigantesca que esmaga e aplaina o solo. Essa é a vida de um operador de compactadora de solos. Esses profissionais planejam o trabalho, realizam manutenção básica em máquinas pesadas e as operam para remover solo, drenar terrenos e construir aterros. Para entrar nesse mundo, você precisa de uma escolaridade entre a quarta e a sétima série do ensino fundamental, além de um curso básico de qualificação profissional de até 200 horas. Com um a dois anos de experiência, você estará pronto para enfrentar os desafios do campo de trabalho, que é ao ar livre e sob supervisão constante, exceto para o operador de bate-estaca, cujo trabalho é mais confinado e exposto a riscos específicos.

• Planejam o trabalho para garantir que todas as etapas sejam seguidas corretamente.
• Realizam manutenção básica em máquinas pesadas para garantir que estejam em boas condições.
• Operam compactadoras de solos para remover solo, drenar terrenos e construir aterros.
• Executam acabamento em pavimentos, garantindo que tudo esteja nivelado e firme.
• Cravam estacas para suportar estruturas e edifícios.
• Trabalham em equipes especializadas, colaborando em diferentes etapas da construção.
• Seguem normas de segurança, saúde e meio ambiente, mantendo a integridade do local de trabalho.
• São submetidos a supervisão, exceto o operador de bate-estaca, que tem supervisão ocasional.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Paraná (Estado), cerca de 1.797 profissionais atuam como Operador de compactadora de solos, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,764.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,252.00, a mediana atinge R$ 2,764.00, o terceiro quartil é de R$ 3,569.00, e o top 5% recebe R$ 4,922.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

Essa remuneração média coloca os operadores de compactadora de solos em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, permite uma certa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um bom potencial de crescimento profissional. Isso significa que, com o tempo e experiência, é possível alcançar remunerações bastante atrativas, tornando a carreira uma opção viável e estimulante para quem busca evolução no setor.