O que faz um Montador de equipamentos elétricos (centrais elétricas)?

Montador de equipamentos elétricos (centrais elétricas) (CBO 7311-25): Imagine que você está no coração de uma fábrica, cercado por painéis de comando, placas eletroeletrônicas e uma infinidade de componentes que, quando montados corretamente, transformam-se em equipamentos complexos e funcionais. Essa é a vida de um montador de equipamentos elétricos. Com um diploma de ensino médio e um curso de qualificação profissional de aproximadamente 200 horas, esses profissionais entram no mercado com a capacidade de montar, testar e inspecionar equipamentos eletroeletrônicos. Um ano de experiência é suficiente para dominar o ofício. Trabalham em ambientes fechados, muitas vezes em turnos, e podem enfrentar posições desconfortáveis e exposição a ruídos e altas temperaturas. Mas, ao final do dia, há a satisfação de ver um projeto concluído e funcionando perfeitamente.

  • Montam, testam e inspecionam placas, aparelhos e equipamentos eletroeletrônicos.
  • Instalam painéis de comando de rampas, esteiras rolantes e elevadores.
  • Preenchem relatórios e fichas dos equipamentos montados.
  • Organizam e mantêm o local de trabalho em condições de uso.
  • Abastecem o posto de trabalho de componentes, peças e materiais.
  • Trabalham em equipe, seguindo orientações de supervisores.
  • Seguem normas de segurança e saúde no trabalho.

Quanto ganha um Montador de equipamentos elétricos (centrais elétricas) em Paraná (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Paraná (Estado), cerca de 1.193 profissionais atuam como Montador de equipamentos elétricos (centrais elétricas), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,767.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,065.00, a mediana atinge R$ 2,767.00, o terceiro quartil é de R$ 3,748.00, e o top 5% recebe R$ 5,620.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

Os salários médios desses montadores colocam-os em uma faixa de remuneração que, embora não seja das mais altas, permite uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um bom potencial de crescimento profissional. Isso sugere que, com o tempo e a experiência, é possível avançar para remunerações mais atrativas, proporcionando uma carreira gratificante e financeiramente recompensadora.