Mestre (indústria de madeira e mobiliário) (CBO 7701-05): Imagine a cena: você está em uma fábrica de madeira e mobiliário, cercado por serras vibrantes, martelos e tábuas de madeira. Nesse cenário, há um líder que coordena tudo, desde a aquisição de equipamentos até a supervisão da produção. Esse é o mestre da indústria de madeira e mobiliário. Para chegar a esse cargo, é necessário ter pelo menos o ensino médio completo ou um curso técnico na área, além de três a quatro anos de experiência prática no chão de fábrica. Esses profissionais trabalham em ambientes fechados, muitas vezes sujeitos a ruídos intensos e pressões de prazos, mas a satisfação de ver um produto finalizado compensa todo o esforço.

• Assessoram aquisição de equipamentos, materiais e serviços, garantindo que tudo esteja disponível para a produção.
• Coordenam diretamente equipes de trabalhadores, liderando e motivando a equipe para alcançar metas de produção.
• Preparam madeiras e supervisionam a produção, garantindo que cada peça esteja perfeitamente cortada e montada.
• Controlam estoque e expedição de materiais e produtos, mantendo um fluxo constante de entrada e saída de mercadorias.
• Realizam manutenção de máquinas, equipamentos e ferramentas, garantindo que tudo esteja em perfeitas condições de uso.
• Proporcionam segurança no trabalho, implementando medidas de prevenção de acidentes e doenças ocupacionais.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Paraná (Estado), cerca de 2,150 profissionais atuam como Mestre (indústria de madeira e mobiliário), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,754.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,732.00, a mediana atinge R$ 3,754.00, o terceiro quartil é de R$ 5,013.00, e o top 5% recebe R$ 8,410.00. Esses números traçam um quadro claro da variação de ganhos dentro do campo da indústria de madeira e mobiliário no estado.

A remuneração média de R$ 3,754.00 coloca esses profissionais em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um potencial significativo de crescimento profissional. Isso sugere que, com esforço e dedicação, é possível avançar na carreira e alcançar remunerações bastante atrativas, tornando a profissão uma opção viável e estimulante para quem busca evolução no setor.