Engenheiro mecânico automotivo (CBO 2144-10): Imagine um mundo onde os carros não só andam, mas também são obras de arte de engenharia. Esses profissionais são os verdadeiros artistas por trás da criação e manutenção de veículos automotivos. Para se tornar um engenheiro mecânico automotivo, você precisa de uma formação sólida em Engenharia Mecânica ou Tecnologia em Fabricação Mecânica, além de estar registrado no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA). A experiência é fundamental, com pelo menos cinco anos para engenheiros e de um a dois anos para tecnólogos. Eles trabalham em equipes multidisciplinares, geralmente em ambientes industriais, como fábricas de automóveis, mas também podem ser encontrados em universidades e institutos de pesquisa, onde desempenham papéis de pesquisadores e professores.

• Projetam sistemas e conjuntos mecânicos, especificando limites de referência para cálculos e desenhos.
• Implementam atividades de manutenção, garantindo que os sistemas e componentes estejam em perfeito estado.
• Testam sistemas e componentes, avaliando sua eficácia e segurança.
• Desenvolvem atividades de fabricação de produtos, desde a concepção até a produção.
• Elaboram documentação técnica, registrando todas as etapas e resultados dos projetos.
• Coordenam e assessoram atividades técnicas, liderando equipes e fornecendo orientações especializadas.
• Trabalham em ambientes industriais e de serviços, colaborando em equipe e sob supervisão ocasional.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Paraná (Estado), cerca de 1.002 profissionais atuam como Engenheiro mecânico automotivo, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 10,583.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 7,499.00, a mediana atinge R$ 10,583.00, o terceiro quartil é de R$ 12,891.00, e o top 5% recebe R$ 18,305.00. Esses números traçam um quadro detalhado da variação de ganhos dentro do campo de engenharia mecânica automotiva no estado.

A remuneração média de R$ 10,583.00 coloca esses profissionais em uma faixa confortável de salários no Brasil, permitindo uma boa qualidade de vida. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, indicando que há espaço para crescimento profissional e financeiro. Esse potencial de ascensão pode ser um incentivo para quem busca uma carreira estável e recompensadora no setor de engenharia automotiva.