Engenheiro de produção (CBO 2149-05): Imagine um profissional que é capaz de transformar uma fábrica caótica em uma máquina de eficiência, onde cada peça encaixa-se perfeitamente e cada processo é otimizado para a máxima produtividade. Esses são os engenheiros de produção, verdadeiros magos da eficiência industrial. Para chegar lá, eles precisam de um diploma em Engenharia de Produção ou Tecnologia em Produção Industrial, além de um registro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA). A formação acadêmica é só o começo; a experiência prática é crucial, com pelo menos quatro anos de trabalho para engenheiros e um a dois anos para tecnólogos. Eles trabalham em empresas industriais de diversos setores, desde metalurgia até a fabricação de alimentos, enfrentando desafios como ruídos intensos e altas temperaturas. Mas, no final do dia, é a satisfação de ver uma operação fluir como óleo que faz tudo valer a pena.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Paraná (Estado), cerca de 1,758 profissionais atuam como Engenheiro de produção, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 10,174.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 7,475.00, a mediana atinge R$ 10,174.00, o terceiro quartil é de R$ 12,842.00, e o top 5% recebe R$ 18,654.00. Esses números ilustram a variedade de ganhos dentro do campo de engenharia de produção no estado.
A remuneração média de R$ 10,174.00 coloca esses profissionais em uma faixa de salários altos e atrativos, proporcionando uma boa qualidade de vida. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um amplo espaço para crescimento profissional. Isso sugere que, com o tempo e experiência, os engenheiros podem alavancar suas carreiras e alcançar remunerações muito mais elevadas, mantendo a motivação e o entusiasmo pela profissão.