Emendador de cabos elétricos e telefônicos (aéreos e subterrâneos) (CBO 7321-10): Imagine que você é o responsável por garantir que todas as luzes se acendam quando alguém liga o interruptor, ou que as chamadas telefônicas cheguem ao destino sem problemas. Essa é a vida de um emendador de cabos elétricos e telefônicos. Com uma escolaridade mínima de ensino fundamental e qualificação profissional, esses profissionais passam de três a quatro anos aprendendo o ofício, sempre sob a supervisão de supervisores, técnicos e engenheiros. O trabalho pode ser feito a céu aberto, em subterrâneos ou até mesmo em grandes alturas, enfrentando umidade, poluição e variações de temperatura. Mas o maior desafio é lidar com a eletricidade, que exige muita cautela e habilidade. Empregados por companhias de energia, telecomunicações e transporte coletivo, esses profissionais garantem que a infraestrutura elétrica e de comunicação funcione perfeitamente.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Paraná (Estado), cerca de 1.225 profissionais atuam como Emendador de cabos elétricos e telefônicos (aéreos e subterrâneos), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,673.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,089.00, a mediana atinge R$ 2,673.00, o terceiro quartil é de R$ 3,511.00, e o top 5% recebe R$ 4,457.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação no estado.
Essa remuneração média coloca os Emendedores de cabos em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é considerável, indicando que há espaço para crescimento profissional. Com dedicação e experiência, é possível avançar para remunerações mais atrativas, tornando essa carreira uma opção viável e gratificante para quem busca estabilidade financeira e crescimento no setor.