Professor de física no ensino médio (CBO 2321-30): Imagine alguém capaz de transformar equações complexas em histórias fascinantes, despertando a curiosidade dos alunos sobre o mundo que os cerca. Essa é a missão dos professores de física no ensino médio. Para realizar essa tarefa, eles precisam de uma formação sólida, com nível superior específico na área, além de passar por concursos públicos para atuar na rede pública. Esses profissionais lidam diariamente com adolescentes de diferentes origens culturais e sociais, em ambientes urbanos, seja como estatutários ou empregados registrados. Apesar dos desafios, como ruído intenso, fadiga vocal e estresse, eles encontram satisfação em ver seus alunos entenderem e aplicarem conceitos físicos no cotidiano.

• Ministrar aulas teóricas e práticas, tornando a física acessível e interessante para os alunos.
• Acompanhar a produção da área educacional e cultural, mantendo-se atualizado sobre novas metodologias e descobertas científicas.
• Planejar o curso, a disciplina e o projeto pedagógico, garantindo que o conteúdo seja abordado de forma eficaz e coerente.
• Avaliar o processo de ensino-aprendizagem, utilizando diversas formas de avaliação para medir o progresso dos estudantes.
• Preparar aulas, elaborando materiais didáticos e atividades que promovam a compreensão e a aplicação dos conceitos.
• Participar de atividades institucionais, colaborando com a gestão escolar e contribuindo para o ambiente educacional.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em Curitiba (PR), cerca de 1,791 profissionais atuam como Professor de física no ensino médio, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 5,018.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 3,938.00, a mediana atinge R$ 5,018.00, o terceiro quartil é de R$ 6,516.00, e o top 5% recebe R$ 9,078.00. Esses números traçam um quadro claro da variação de ganhos dentro da profissão na cidade.

Essa remuneração média coloca os professores de física em uma faixa de salário confortável para a maioria dos brasileiros, permitindo uma boa qualidade de vida. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, sugerindo que, com dedicação e experiência, é possível alcançar remunerações bastante atrativas. Isso faz da carreira uma opção viável e estimulante para quem busca evolução no setor educacional.