Professor de filosofia no ensino médio (CBO 2321-25): Imagine alguém capaz de transformar as complexidades do pensamento humano em lições acessíveis para jovens mentes curiosas. Essa é a missão dos professores de filosofia no ensino médio. Para entrar nesse mundo, é necessário ter um diploma de licenciatura em Filosofia e, no caso da rede pública, passar por um concurso público. Esses profissionais lidam diariamente com alunos de diferentes origens e contextos culturais, em ambientes urbanos, seja em escolas públicas ou privadas. Além de preparar aulas e avaliar o progresso dos estudantes, eles também participam de atividades institucionais e acompanham as tendências educacionais e culturais. Apesar dos desafios, como o estresse do trabalho sob pressão, a recompensa de ver seus alunos refletirem sobre questões fundamentais da existência é inestimável.

• Ministrar aulas teóricas e práticas, transmitindo conhecimento de maneira clara e envolvente.
• Planejar o curso, a disciplina e o projeto pedagógico, garantindo que o conteúdo seja relevante e atualizado.
• Avaliar o processo de ensino-aprendizagem, utilizando métodos variados para medir o progresso dos alunos.
• Preparar aulas, incluindo materiais didáticos e atividades interativas que promovam a reflexão.
• Participar de atividades institucionais, contribuindo para a vida acadêmica e social da escola.
• Acompanhar a produção da área educacional e cultural, mantendo-se atualizado sobre novas ideias e metodologias.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em Curitiba (PR), cerca de 1.367 profissionais atuam como Professor de filosofia no ensino médio, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,617.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 3,541.00, a mediana atinge R$ 4,617.00, o terceiro quartil é de R$ 5,649.00, e o top 5% recebe R$ 8,117.00. Esses números revelam a diversidade de ganhos dentro dessa ocupação na cidade.

A remuneração média de R$ 4,617.00 coloca esses professores em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, oferece uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que os educadores busquem desenvolvimento e alcancem remunerações mais elevadas à medida que avançam em suas carreiras.