Faxineiro (CBO 5143-20): Imagine um dia cheio de sujeira e bagunça, e então imagine alguém que tem a missão de transformar esse caos em um ambiente limpo e acolhedor. Essa pessoa é o faxineiro! Sem a necessidade de um diploma universitário, basta ter o ensino fundamental completo ou alguma prática profissional no posto de trabalho para entrar nessa ocupação. Os faxineiros trabalham em diversos lugares, desde prédios comerciais até condomínios residenciais, e enfrentam diferentes desafios, como trabalhar em grandes alturas ou em posições desconfortáveis por longos períodos. Apesar das adversidades, eles são os heróis anônimos que mantêm nossos espaços limpos e saudáveis.

• Limpam e conservam recintos internos e externos, garantindo que tudo esteja limpo e organizado.
• Realizam serviços de manutenção elétrica, mecânica, hidráulica, carpintaria e alvenaria, substituindo, trocando, limpando, reparando e instalando peças e equipamentos.
• Conservam vidros e fachadas, mantendo a aparência limpa e agradável dos edifícios.
• Tratam de piscinas, garantindo que estejam limpas e seguras para uso.
• Seguem normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente, priorizando a segurança e a sustentabilidade em todas as tarefas.
• Trabalham individualmente ou em equipe, adaptando-se a diferentes situações e demandas.
• Atuam em ambientes fechados ou a céu aberto, lidando com diferentes condições climáticas e de trabalho.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em Curitiba (PR), cerca de 47,470 profissionais atuam como Faxineiro, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,526.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,314.00, a mediana atinge R$ 1,526.00, o terceiro quartil é de R$ 1,785.00, e o top 5% recebe R$ 2,243.00. Esses números dão uma boa ideia da faixa salarial que os faxineiros podem esperar ao longo de suas carreiras na cidade.

Essa remuneração média coloca os faxineiros em uma faixa salarial que, para a maioria dos brasileiros, é considerada baixa, mas que oferece alguma margem para a sobrevivência diária. Ainda que a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% seja relativamente estreita, há espaço para crescimento, especialmente para aqueles que buscam ascender na escala salarial. Isso pode ser encorajador para quem está entrando na profissão, mostrando que, com tempo e dedicação, é possível melhorar a situação financeira.