Professor de tecnologia e cálculo técnico (CBO 2331-35): Imagine alguém capaz de transformar equações complexas e conceitos tecnológicos em lições que realmente fazem sentido para estudantes de todas as idades. Essa é a missão dos professores de tecnologia e cálculo técnico. Para embarcar nessa jornada, é necessário ter um ensino superior com licenciatura na área específica. Esses profissionais trabalham em diversos ambientes, desde escolas públicas e privadas até sindicatos e ONGs, onde desempenham seu papel como educadores e mentores. Suas atividades ocorrem principalmente durante o período diurno, em equipe e sob supervisão, mas a recompensa de ver seus alunos progredirem vale cada minuto.

• Planejam e desenvolvem aulas, combinando teoria e prática para criar experiências de aprendizagem ricas e envolventes.
• Avaliam a aprendizagem dos alunos, utilizando métodos diversificados para medir o progresso e identificar áreas de melhoria.
• Realizam pesquisas sobre as últimas tendências e avanços em tecnologia e cálculo técnico, atualizando constantemente seu repertório de conhecimentos.
• Desenvolvem recursos didáticos, incluindo materiais visuais e práticos, para facilitar a compreensão dos conceitos.
• Promovem a higiene e segurança no laboratório, garantindo que todos estejam seguros enquanto aprendem.
• Incorporam a educação ambiental em suas aulas, destacando a importância de práticas sustentáveis.
• Realizam trabalhos técnicos e de assessoria, auxiliando tanto os alunos quanto as instituições em que atuam.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Pará (Estado), cerca de 1.687 profissionais atuam como Professor de tecnologia e cálculo técnico, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 14,724.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 12,240.00, a mediana atinge R$ 14,724.00, o terceiro quartil é de R$ 18,948.00, e o top 5% recebe R$ 23,581.00. Esses números dão uma boa ideia da variedade de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

A remuneração média desses professores coloca-os em uma faixa de salário que, para a maioria dos brasileiros, é considerada confortável e que oferece uma boa qualidade de vida. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, indicando que há espaço para crescimento profissional e financeiro. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível alcançar remunerações bastante atrativas, tornando essa carreira uma opção atraente para quem busca estabilidade e progressão no setor educacional.