Eletrotécnico (CBO 3131-05): Imagine um mundo onde a luz nunca se apaga, os aparelhos funcionam perfeitamente e a energia flui sem interrupções. Bem, esse é o universo dos eletrotécnicos! Esses profissionais são os verdadeiros magos da eletricidade, planejando, projetando e operando sistemas elétricos. Para se tornar um eletrotécnico, você precisa ter o ensino médio completo e um curso técnico em eletricidade, eletrotécnica ou áreas similares. Ainda que a formação básica seja importante, a experiência prática é fundamental, e geralmente leva cerca de um ano para dominar completamente as habilidades necessárias. Os eletrotécnicos trabalham tanto em ambientes internos quanto externos, podendo enfrentar situações desafiadoras, como trabalhos em grandes alturas ou em espaços confinados. Além disso, eles lidam com equipamentos potencialmente perigosos, exigindo rigoroso cumprimento de normas de segurança.

• Planejam e elaboram estudos e projetos relacionados a sistemas elétricos.
• Participam do desenvolvimento de processos e execução de projetos elétricos.
• Operam sistemas elétricos, garantindo que funcionem de maneira eficiente e segura.
• Realizam manutenção regular e corretiva em equipamentos elétricos.
• Gerenciam e treinam equipes, assegurando que todos sigam as normas de segurança.
• Garantem a qualidade de produtos e serviços, inspecionando e testando equipamentos.
• Atuam em ambientes diversos, incluindo grandes alturas e espaços confinados.
• Seguem normas e procedimentos de segurança, minimizando riscos no local de trabalho.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Pará (Estado), cerca de 1.195 profissionais atuam como Eletrotécnico, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,185.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 3,024.00, a mediana atinge R$ 4,185.00, o terceiro quartil é de R$ 5,218.00, e o top 5% recebe R$ 8,015.00. Esses números dão uma boa ideia da variedade de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

Essa remuneração média coloca os Eletrotécnicos em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, proporciona uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional significativo. Isso sugere que, com esforço e dedicação, é possível avançar para remunerações mais atrativas, tornando a carreira uma opção atraente para quem busca desenvolvimento no setor.