Coordenador pedagógico (CBO 2394-05): Imagine alguém que não só entende profundamente o mundo da educação, mas também sabe como fazer com que o aprendizado seja eficiente e agradável para todos os envolvidos. Essa pessoa é o coordenador pedagógico. Para chegar a esse cargo, é necessário ter um diploma universitário na área de educação ou áreas relacionadas, além de três a quatro anos de experiência prática. Os coordenadores pedagógicos trabalham tanto em ambientes públicos quanto privados, e podem enfrentar situações de pressão, especialmente quando se trata de cumprir prazos e metas educacionais. No entanto, o prazer de ver os alunos progredirem e os professores motivados compensa qualquer desafio.

• Implementam, avaliam e coordenam projetos pedagógicos em diferentes modalidades de ensino, seja presencial ou à distância.
• Desenvolvem metodologias e técnicas para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, adaptando-as às necessidades específicas dos alunos.
• Acompanham e avaliam os processos educacionais, garantindo que as metas de aprendizagem sejam alcançadas.
• Viabilizam o trabalho coletivo, criando e organizando mecanismos de participação em programas e projetos educacionais.
• Facilitam a comunicação entre a comunidade escolar e as associações a ela vinculadas, promovendo a integração e o entendimento mútuo.
• Supervisionam equipes multidisciplinares, coordenando esforços para melhorar a qualidade do ensino.
• Trabalham em ambientes fechados, em horários diurnos e noturnos, e podem enfrentar situações de pressão e estresse.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Pará (Estado), cerca de 3,818 profissionais atuam como Coordenador pedagógico, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,311.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,434.00, a mediana atinge R$ 4,311.00, o terceiro quartil é de R$ 7,426.00, e o top 5% recebe R$ 9,990.00. Esses números revelam a diversidade de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

A remuneração média de R$ 4,311.00 coloca os Coordenadores pedagógicos em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, oferece uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica um bom potencial de crescimento profissional. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações bastante atrativas.