Trabalhador da cultura de café (CBO 6226-10): Imagine acordar todos os dias para cuidar de um dos mais amados grãos do mundo, o café. Essa é a vida de quem trabalha na cultura do café, desde o plantio até a colheita e beneficiamento dos grãos. Sem exigências de formação acadêmica específica, a arte de cultivar café é passada de pai para filho, de maneira prática e eficaz. Em média, um ano de experiência é suficiente para dominar todas as nuances desse ofício. Os trabalhadores da cultura do café enfrentam o sol, a chuva e todas as adversidades climáticas, mas o resultado final — um café de alta qualidade — compensa todo o esforço.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Minas Gerais (Estado), cerca de 23,852 profissionais atuam como Trabalhador da cultura de café, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,560.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,292.00, a mediana atinge R$ 1,560.00, o terceiro quartil é de R$ 2,114.00, e o top 5% recebe R$ 3,343.00. Esses números traçam um quadro detalhado da variação de ganhos dentro dessa ocupação no estado.
Essa remuneração média coloca os trabalhadores da cultura de café em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, permite uma certa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, com oportunidades de aumentar significativamente a remuneração ao longo da carreira. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível alcançar remunerações bastante atrativas nesta área.