Técnico em patologia clínica (CBO 3242-05): Imagine um dia cheio de mistérios biológicos, onde cada amostra de sangue ou urina é um enigma a ser decifrado. Esses heróis do laboratório são os técnicos em patologia clínica, profissionais que coletam, preparam e examinam amostras biológicas para ajudar a diagnosticar doenças. Para entrar nesse mundo, você precisa de um curso técnico em patologia clínica, que vai além do ensino médio, e um pouco de experiência prática. Trabalham em laboratórios clínicos, hospitais e serviços de saúde pública, enfrentando turnos variados e, às vezes, situações desconfortáveis. Mas a sensação de contribuir para a saúde de alguém faz toda a diferença!

• Coletam, recebem e distribuem material biológico de pacientes, garantindo que cada amostra chegue ao laboratório em perfeitas condições.
• Preparam amostras do material biológico e realizam exames conforme protocolos rigorosos, transformando gotas de sangue em respostas médicas.
• Operam equipamentos analíticos e de suporte, mantendo-os em perfeitas condições para garantir resultados precisos.
• Executam, checam, calibram e fazem manutenção corretiva dos equipamentos, garantindo que tudo funcione como deveria.
• Administram e organizam o local de trabalho, mantendo tudo em ordem para que o fluxo de trabalho seja eficiente.
• Trabalham conforme normas e procedimentos técnicos de boas práticas, qualidade e biossegurança, garantindo que cada passo seja seguro e preciso.
• Mobilizam capacidades de comunicação oral e escrita para efetuar registros, dialogar com a equipe de trabalho e orientar os pacientes quanto à coleta do material biológico.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Minas Gerais (Estado), cerca de 7,896 profissionais atuam como Técnico em patologia clínica, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,201.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,847.00, a mediana atinge R$ 2,201.00, o terceiro quartil é de R$ 2,654.00, e o top 5% recebe R$ 3,988.00. Esses números dão uma boa ideia da distribuição de rendimentos para essa ocupação no estado.

A remuneração média de R$ 2,201.00 coloca esses profissionais em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, permite uma qualidade de vida razoável para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é considerável, sugerindo que há espaço para crescimento profissional e remuneratório. Isso significa que, com dedicação e experiência, é possível alcançar remunerações mais atrativas, proporcionando uma carreira gratificante tanto profissional quanto financeiramente.