Técnico em manutenção de equipamentos e instrumentos médico-hospitalares (CBO 9153-05): Imagine um mundo onde os aparelhos de raio-X, monitores cardíacos e respiradores funcionam como se fossem mágicos. Bem, por trás dessa magia está o técnico em manutenção de equipamentos médico-hospitalares. Esses profissionais são os verdadeiros heróis que garantem que os aparelhos de saúde funcionem perfeitamente. Para entrar nesse universo, você precisa ter um diploma técnico de nível médio e, claro, entender um pouco sobre como funciona o nosso corpo. Após três ou quatro anos de experiência, você estará pronto para enfrentar qualquer problema que apareça. Trabalham em ambientes fechados, geralmente em turnos diurnos, e devem seguir rigorosas normas de segurança e higiene. Às vezes, podem estar expostos a radiação ou situações de estresse, mas a recompensa de manter a saúde funcionando é inestimável.

• Realizam manutenção preventiva e corretiva em equipamentos médico-hospitalares, garantindo que estejam sempre em perfeitas condições.
• Testam e ensaiam os aparelhos para verificar se estão funcionando conforme o esperado.
• Instalam novos equipamentos, configurando-os para uso imediato.
• Elaboram documentação técnica, registrando todas as atividades e verificando se os equipamentos estão dentro dos padrões.
• Treinam equipes técnicas e usuários, passando conhecimento sobre o uso correto dos aparelhos.
• Prestam atendimento a clientes, resolvendo problemas e fornecendo suporte quando necessário.
• Seguem normas técnicas, de qualidade, de segurança e higiene, garantindo que tudo seja feito de maneira segura e eficiente.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Minas Gerais (Estado), cerca de 1,123 profissionais atuam como Técnico em manutenção de equipamentos e instrumentos médico-hospitalares, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,557.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,828.00, a mediana atinge R$ 2,557.00, o terceiro quartil é de R$ 3,590.00, e o top 5% recebe R$ 5,720.00. Esses números traçam um quadro claro da variação de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

A remuneração média desses profissionais coloca-os em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, permite uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica um bom potencial de crescimento profissional. Isso significa que, com dedicação e experiência, os técnicos podem alavancar suas carreiras para remunerações mais confortáveis, tornando essa ocupação uma escolha atraente para quem busca estabilidade e oportunidades de progressão.